Um dia desses, comentando sobre minhas autorias, me perguntaram porque só escrevo quando estou triste. Confesso que de primeiro não achei uma resposta. Depois fiquei pensando na pergunta e o mais claro que eu poderia responder seria que, quando estou triste, encontro mais inspiração. Quando sinto algo forte demais fica mais fácil para escrever, é quando sinto vontade de expor meus sentimentos, mostrar para alguém o que se passa em mim. Sou a favor da frase "não existe felicidade, o que existe são momentos felizes", sendo assim, meus momentos felizes são quando estou perto de uma pessoa que gosto, fazendo algo que me agrada. Não vejo necessidade de escrever nesses momentos. Prefiro quando estou só, sentindo algo muito forte mesmo, a ponto de não caber mais em mim. Gosto de escrever sobre o amor. Mas não o amor que a maioria das pessoas estão acostumadas a sentir e no qual se consomem. Prefiro escrever sobre o meu amor e o meu jeito de amar. Porque o amor é o que e mais forte eu pude sentir em todos os meus anos de vivência. E ser amada é a melhor sensação do mundo! Me sinto muito bem nesse minuto, e é por isso que resolvi escrever. Não me sinto triste o tempo inteiro. Agora, por exemplo, estou satisfeita com o que tenho e em como minha vida está. Sinto-me tão amada, tão acolhida, tão satisfeita que nada me faz falta. Tenho absoluta certeza que o que é meu hoje, conquistei por merecimento. E a reciprocidade dos meus sentimentos é o que faz com que eu me sinta importante.

Minha autoria, 14/04/2011.

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